"Bem-me-quer... Mal-me-quer... Bem-me-quer... Mal-me-quer..."
Esta ladainha era pronunciada vezes sem conta e as pétalas
do malmequer iam sendo arrancadas até dar a resposta tão desejada,
“Bem-me-quer”
Este era um jogo inocente, feito na nossa infância, com
toda a ingenuidade e inocência, íamos desfolhando as belas flores e os desejos aconteciam sem perceber
as ilusões que íamos criando...
Pela nossa vida fora vamos também desfolhando páginas da
nossa vida, umas boas outras más, mas sempre com a ilusão e a esperança que a vida
nos sorria e que o nosso sonho da felicidade se concretize...
Como em todas os sorteios há sempre alguém que fica com o bilhete da sorte, esperamos que o vosso malmequer tenha acertado.
Como em todas os sorteios há sempre alguém que fica com o bilhete da sorte, esperamos que o vosso malmequer tenha acertado.
Se não acertou!
Venha colher outro, aqui há muitos!
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